
É uma variante da proposta anterior, mas baseada em premissas diferentes. Em cada refeição deve ser ativado um único tipo de secreção digestiva. Portanto, deve tomar uma refeição só de proteínas, outra só de hidratos de carbono e outra de frutos, mas não ao mesmo tempo.
Como é proibido misturar, o leite, por exemplo, deve ser consumido isoladamente, tal como o melão. Pressupõe-se que um alimento, por si só, não forma gorduras no organismo. Só são possíveis as combinações que, de acordo com esta dieta, não se convertem em gordura quando ingeridas em simultâneo. É o caso, por exemplo, do bife acompanhado por feijão-verde.
Esta dieta é hipocalórica porque, para a seguir, é preciso um esforço de reflexão na escolha de alimentos ou associações que limitam o apetite. Observada sob uma perspetiva dietética, revela inúmeros desequilíbrios alimentares: carências de vitaminas, de cálcio e de proteínas. Quando se para a dieta, engorda-se de novo.
Qualquer dieta dissociada é errada, pois a absorção dos macro e micronutrientes (vitaminas a sais minerais) depende de sinergias entre si.